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O Governo Municipal por meio da Secretaria de Assistência Social de Costa Rica – MS comunica que há sete famílias que não estão sacando o benefício de transferência de renda do Programa Bolsa Família.

De acordo com a gestora do Programa Bolsa Família em Costa Rica, Luana Oliveira da Silva, o objetivo de encontrar as famílias é melhorar o indicador de efetividade nos pagamentos.

“A equipe do programa no Município realizou busca ativa destes beneficiários através de contatos telefônicos e visitas domiciliares, contudo ainda restam algumas famílias que estão com seus endereços desatualizados no Cadastro Único”, enfatiza a gestora do programa.

Ainda segundo ela, a apuração foi realizada no mês de março de 2016 onde foi constatado que as famílias não estão sacando o benefício há três meses ou mais. “Os beneficiários deverão procurar a Casa Lotérica ou uma agência da CEF - Caixa Econômica Federal - para realizar o saque. Também devem atualizar suas informações do Cadastro Único, no CRAS – Centro de Referência em Assistência Social”.

Segue abaixo o nome das famílias que devem procurar com urgência o CRAS:

Gessica Rodrigues da Silva
Henrique Fernandes da Silva
Janaina Alves de Matos
José Cícero da Silva
Marcela Rezende Braga
Maria Lucelene Ferreora de Lima
Vanderlan Lemes de Souza

Para mais informações no CRAS que está localizado Rua José Pereira da Silva, N°. 603, Centro de Costa Rica. Telefones de contato: (67) 3247 7089 e/ou 3247 7096.

Programa
O Bolsa Família é um programa do Governo Federal de transferência direta de renda, direcionado às famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza em todo o País, de modo que consigam superar a situação de vulnerabilidade e pobreza, além de buscar garantir a essas famílias o direito à alimentação e o acesso à educação e à saúde.

Em Costa Rica- MS o programa atende cerca de 1.200 famílias divididas em 3 regiões (Vale do Amanhecer, Central e São Francisco). Ainda há 3 mil famílias costarriquenses esperando para serem beneficiárias.

Segundo consta no site do Bolsa Família, as regras determinam que, se o beneficiário não sacar o benefício disponibilizado no período máximo de três meses, o valor é devolvido ao MDS - Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.